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Eu já havia ficado hospedada lá por duas vezes anteriores, uma quando ainda não conhecia o meu esposo, o que me remete muito a minha infância e outra com meus pais e meu esposo que na época era meu namorado, e lembro desta estadia como parte de minha adolescência. Nós precisávamos de uns dias de pernas pro ar e então resolvemos escolher o destino, de início tentamos reservar através da Afpesp, associação dos funcionários públicos do Estado de São Paulo, a qual pertencemos e que oferecem hospedagens all inclusive super recomendadas, mas não conseguimos para a data que queríamos e então partimos para a opção do Vale do Sol, que preenchia os requisitos desejados: distância, valores e diversão, além de boas recordações.
Fizemos a reserva através do telefone e depositamos 30% do valor afim de confirmar a mesma, até ai nenhuma adversidade. Solicitamos que o chalé fosse o mais perto possível da sede, uma vez que estou gestante.
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Fomos para o nosso chalé, para meu alívio não tinha cheiro de bolor, ufa, morro de medo de me hospedar e ganhar esse brinde, em casa somos todos alérgicos, então já viu, rs.
O quarto relativamente simples, o piso do quarto parecia ter sido trocado a pouco tempo, as camas bem rústicas (uma de casal e uma de solteiro, esta última solicitada para o Gabriel), colchões razoavemente bons, lençóis limpos e bem branquinhos, toalhas limpas e novas, porém ásperas, ainda bem que levamos toalha para o Gabriel, no banheiro os azulejos bem antigos, vitros idem, mas tudo bem limpinho.
No quarto existe uma copinha contendo um frigobar (desligado e vazio), que logo nos encarregamos de encher, 3 copos de vidro e uma pia, sem sabão, sem esponja, sem nada. Até ai tudo bem, só iríamos usar mesmo para higienizar a mamadeira do Gabriel e tinhamos levado a escova e detergente.
Gabriel e a escultura da zebra |
Após o jantar, fomos fazer um reconhecimento de território, e Gabriel aproveitou para brincar na brinquedoteca (bem equipada), depois disso levamos ele para brincar no auditório que os recreacionistas estavam com as crianças de 3 a 7 anos, tinha pula pula, piscina de bolinha e o mais legal toda noite era contada uma estória pelas monitoras, nessa primeira noite foi a estória da Cuca, tudo estava bem até a Cuca adentrar ao salão, embora a estória toda contasse que a Cuca era boazinha, de cara dava um susto sim e Gabriel ficou no colo dos papais, até ela ir embora. As crianças maiores, de 7 a 12, estavam fazendo atividades ao ar livre, com lanternas, essas coisas de aventura. No caso o Gabriel tendo 2 anos e 6 meses, todas as atividades que ele participasse, nós ficavámos junto, uma forma de não impedir os menores de 3 anos, caso a criança queira, brincar e ouvir a estória do dia.
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Nosso chalé ficava uns 100 metros da Sede, como citei, (restaurantes, piscinas, recepção, etc.), não era tão longe, mas no dia seguinte nos valemos algumas vezes do carro para subir até lá, pois existem muitas ladeiras e isso as vezes cansava no fim do dia. Não existe um estacionamento em si, cada hóspede estaciona na frente do próprio chalé e caso queira se deslocar dentro do Hotel com o carro, existe bolsões a frente de cada atração.
Jantando! Uhummm. |
O café da manhã era simples, porém gostoso, 2 tipos de queijos, 3 tipos de pães, uma geléia natural, suco de laranja natural (vai entender), omelete, salsichas no molho, além dos itens de costume, como leite, café, achocolatado, frutas etc.
Eles disponibilizam quantas toalhas você desejar no quiosque da piscina, basta solicitar e assinar uma comanda, caso você não as devolva, a multa é de 25,00 por toalha, razoável, visto que a toalha segue a mesma linha das disponibilizadas nos quartos, ásperas, só que estas, as das piscinas, são verdes.
Recreação. |
A turminha |
Lá tem a cidade da criança, toda hora Gabriel queria ir lá, é bem legal, tem um cavalinho manual gigante, umas casinhas de concreto mesmo, alguns balanços e algumas esculturas imitando animais em tamanho real, zebra, girafa, etc., que são bem legais para a criançada tirar fotos, passar a mão, enfim matar a curiosidade.
Existem várias quadras, as quais não fomos, e dois campos de futebol imenso, que lógico que batemos cartão, Gabriel ama futebol e jogou muito por lá com o papai. Tem também os cavalos, mas nem conseguimos arrumar um tempo para ir lá, tudo lá é muito longe e com muitas ladeiras, para se ir do campo de futebol por exemplo a sede, leva-se em torno de uns 25 minutos andando, imaginem.
De uma maneira geral, eu confesso que esperava mais do Hotel, pensei que pelo passar dos anos, ele estaria mais modernizado e que o atendimento seria beirando o excelente, mas não foi bem assim, quando vamos a Colônia que somos sócios, sinto que as coisas funcionam melhor, bem melhor e por um preço bem mais convidativo.
Gabriel aproveitando a quadra. |
Eu voltaria a este Hotel, mas digamos que eu voltaria mais pelo fato dele ter feito parte da minha infância do que pelo conforto que ele proporciona, seria mais pelas lembranças.
Caso tenham qualquer dúvida, posso tentar ajudar. E você tem alguma experiência de hospedagem em Hotel Fazenda? Conte-nos.
(Este post não recebeu sugestão de pauta e tampouco é publicidade paga).
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